1) Ausência de culpa: não se arrepende nem tem dor na consciência. É mestre em atribuir a culpa aos outros por qualquer coisa. Tem a certeza que nunca erra.
2) Habilidade para mentir: não diferencia sinceridade de falsidade. Tudo o que diz aparenta a maior das verdades.
3) Egoísmo: faz as suas próprias leis. Não entende o que significa “bem comum”. É também egocêntrico, só se preocupando com o seu bem estar.
4)Inteligência: O QI é superior à média.
5)Charme: tem facilidade em lidar com as palavras e convencer as pessoas vulneráveis. Por isso, torna-se líder com frequência.
1 comentário:
Belissimo tema para se abordar!!
Depois de ter lido algumas coisas sobre o assunto, gostei efectivamente de algumas teorias que pressupõem que uma pessoa psicopata é uma pessoa preversa, supondo-se que nesta classe de doença, o doente é um sujeito que se mantém a par da realidade, mas que carece de superego. Isto faz com que a pessoa criminosa possa cometer actos sem sentir culpa. Não obstante, as pessoas psicopatas têm plena consciência dos seus crimes ou das suas intenções criminais! Um psicopata pode ser uma pessoa sensível, simpática e de expressões sensatas que no entanto não tem qualquer problema em cometer um crime quando lhe convém, e como já afirmei sem qualquer sentimento de culpa!
O direito penal usa como formas de clarificar a capacidade mental do agente: o entendimento por parte do sujeito de que o acto é ilegal e sabendo que o é, se se consegue autodeterminar, ie, se consegue não cometer o acto. Do que pude apurar os psicopatas conseguem compreender que os seus actos violam as regras impostas, no entanto não se conseguem autodeterminar em relação ao seu entendimento. Deste modo comentendo crimes bárbaros, tornando-se muitas vezes assassinos em série.
beijinho Tânia
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